As bicicletas elétricas têm ganhado significativa popularidade no Novo México, especialmente em um estado ao ar livre como o Novo México, onde as pessoas desfrutam de passar o tempo em trilhas. Como resultado, os usuários das trilhas têm compartilhado esses caminhos com ciclistas. Atualmente, a legislação em vigor permite bicicletas elétricas Classe 1 nas trilhas, enquanto a responsabilidade de permitir bicicletas elétricas Classe 2 e Classe 3 é deixada para os municípios.
No entanto, um novo projeto de lei proposto pelo vereador de Albuquerque, Louie Sanchez, busca mudar as regulamentações sobre bicicletas elétricas em trilhas. Se aprovado, o projeto de lei permitiria todas as três classes de bicicletas elétricas em trilhas multiuso, mas imporia um limite de velocidade de 20 mph em todas as trilhas.
As bicicletas elétricas são classificadas da seguinte forma:
– Classe 1: Essas bicicletas só funcionam quando estão pedaladas e devem permanecer abaixo de 20 mph.
– Classe 2: Essas bicicletas podem ser operadas tanto pedalando quanto usando o acelerador e também devem ficar abaixo de 20 mph.
– Classe 3: Essas bicicletas funcionam exclusivamente quando estão pedaladas e devem manter uma velocidade abaixo de 28 mph.
Embora a intenção por trás do projeto de lei proposto seja compreendida, alguns ciclistas expressaram preocupações com o limite de velocidade geral. Patrick Martin, presidente do BikeABQ, reconhece a necessidade de limites de velocidade em áreas restritas com alto tráfego de pedestres. No entanto, ele argumenta que aplicar um limite de velocidade consistente em trilhas como Four Hills, University fora do Mesa Del Sol e Embudo leste de Juan Tabo pode ser desnecessário, já que essas áreas geralmente têm menos pedestres.
Martin enfatiza ainda mais que as trilhas multiuso de longa distância, das quais os ciclistas costumam depender para ir ao trabalho, devem ser consideradas separadamente. Muitos ciclistas preferem usar trilhas em vez de navegar em ciclovias desprotegidas junto aos veículos, pois o uso de trilhas oferece maior segurança.
Reconhecendo a complexidade da questão, Martin elogia os esforços da cidade para encontrar uma solução equilibrada. O BikeABQ tem participado de discussões extensas, considerando as perspectivas diversas envolvidas. Em última análise, Martin sugere que implementar limites de velocidade em áreas onde sejam considerados necessários seria a abordagem mais prática.
O projeto de lei proposto ainda está em análise, e o conselho da cidade planeja revisar a questão em 15 de maio para deliberar ainda mais sobre as regulamentações que governam os limites de velocidade das e-bikes nas trilhas.
A indústria de bicicletas elétricas tem experimentado um aumento significativo de popularidade, não apenas no Novo México, mas globalmente. De acordo com pesquisas de mercado, o mercado de bicicletas elétricas deve crescer a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 7,9% de 2021 a 2028. Fatores como a crescente conscientização sobre sustentabilidade ambiental e a demanda por soluções de transporte eficientes e econômicas contribuem para esse crescimento.
Um dos principais motivos para o aumento do uso de bicicletas elétricas é o apelo de atividades ao ar livre em estados como o Novo México, onde as pessoas desfrutam de passar o tempo em trilhas. As bicicletas elétricas oferecem uma forma acessível e ecológica de explorar essas trilhas, permitindo que os ciclistas percorram distâncias maiores e naveguem em inclinações com mais facilidade.
No entanto, esse aumento no uso tem levado à necessidade de regulamentações sobre bicicletas elétricas em trilhas. Atualmente, as e-bikes Classe 1 são permitidas nas trilhas do Novo México, enquanto a autoridade para permitir as e-bikes Classe 2 e Classe 3 cabe aos municípios. O vereador de Albuquerque, Louie Sanchez, propôs um projeto de lei para mudar essa regulamentação. Se aprovado, o projeto de lei permitirá todas as três classes de e-bikes em trilhas multiuso, mas imporá um limite de velocidade de 20 mph em todas as trilhas.
O projeto de lei proposto tem gerado discussões entre ciclistas e grupos de defesa. Embora muitos apoiem a intenção por trás da regulamentação, surgiram preocupações em relação ao limite de velocidade geral. Alguns argumentam que aplicar um limite de velocidade consistente em todas as trilhas pode ser desnecessário, já que algumas áreas possuem menor tráfego de pedestres e espaços mais amplos que podem acomodar velocidades mais altas.
Grupos de defesa, como o BikeABQ, têm participado ativamente dessas discussões para encontrar uma solução equilibrada. Eles reconhecem a necessidade de limites de velocidade em áreas com alto tráfego de pedestres, mas sugerem que as trilhas multiuso de longa distância, frequentemente usadas por comunidades, devem ser consideradas separadamente. Essas trilhas oferecem uma alternativa mais segura para os ciclistas que preferem evitar navegar em ciclovias desprotegidas junto aos veículos.
A questão é complexa e encontrar um consenso entre perspectivas diversas é um desafio. No entanto, tanto o conselho da cidade quanto os grupos de defesa, como o BikeABQ, reconhecem a importância de abordar as preocupações levantadas, garantindo a segurança de todos os usuários das trilhas. Eles estão trabalhando juntos para alcançar uma abordagem prática que inclua a implementação de limites de velocidade onde for necessário e apropriado.
O projeto de lei proposto está em análise, e novas deliberações estão agendadas para 15 de maio. O conselho da cidade tem como objetivo avaliar minuciosamente as regulamentações que governam os limites de velocidade das e-bikes nas trilhas antes de tomar uma decisão final.